Depois de vários casos de maus tratos e exageros na deportação de brasileiros em aeroportos pelo mundo, como no caso da estudante Patricia Camargo, que ia apresentar trabalho em congresso, mas foi impedida por policiais da imigração espanhola, finalmente vejo sinais de reação.
É compreensível o rigor dos europeus, afinal a prostituição, as disputas por postos de trabalho, o tráfico e outras mazelas pesam nessas medidas, mas eu quando visitante, gosto de ser bem tratado, da mesma forma que trato as pessoas que recebo na minha casa.
Se em vez de enviar jovens brasileiras para rebolar para os estrangeiros no aeroportos nacionais, nossos políticos tivessem que rebolar (no bom sentido) para dar explicações aos nossos estudantes e cientistas que foram mandados de volta, certamente eles já teriam tomado providências. Por essas e outras é que defendo o princípio da RECIPROCIDADE.