quinta-feira, 31 de agosto de 2006
Se Rasgum no Rock
I festival de rock independente do Pará
Imagine um festival com mais de 30 bandas acontecendo durante dois dias bem no meio da floresta. Mods, indies, punks e metaleiros se encontrarão em meio a um complexo ecológico, em plena Amazônia, junto ao melhor do rock paraense e de grandes grupos nacionais do novo rock. Este será o festival Se Rasgum No Rock, que acontece nos dias 1, 2 e 3 de setembro no Parque dos Igarapés e Açaí Biruta. Cachorro Grande RS), Mundo Livre S/A (PE) e Wander Wildner (RS) são algumas das atrações principais que estarão presentes nessa grande festa que marca o início de um grande movimento pelo rock independente na capital paraense.
O festival, em sua primeira edição, inaugura no norte do país um momento que já tem grande aceitação popular em vários estados como Goiás, Mato Grosso, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Rio de Janeiro.
O evento já está chamando a atenção da imprensa nacional e local há alguns meses, com as festas de lançamento e pré-festival, realizados com as bandas Moptop (RJ) e Daniel Belleza & Os Corações em Fúria (SP), em maio e junho respectivamente.
Com o foco centrado no intercâmbio entre bandas de fora e grupos locais, o Se Rasgum no Rock terá momentos especiais já estão marcados para acontecer, como, na noite de abertura, Wander Wildner apresentando seu show todo tendo como banda de apoio a local Johny Rockstar. No segundo episódio marcado para acontecer, Mestre Laurentino (que rrebentou em sampa no Terruá-Pará) sobe ao palco com o Mundo Livre S/A para a tão esperada jam em Loirinha americana.
Estão na Programação do Festival apresentações de Wander Wildner (RS), Cachorro Grande (RS), Mundo Livre S.A. (PE), Superoutro (PE), The Feitos (RJ), Mezatrio (AM), Los Poronga (AC), Vanguart (MG), Bazar Pamplona (SP) e os locais, Delinqüentes, Madame Saatan, Suzana Flag, Retaliatory, Babyloyds, La Pupuña, Cravo Carbono, Buscapé Blues, Nó Cego, Álibi de Orfeu, Norman Bates, Turbo, Stigma, Aeroplano, Telesonic, Jolly Joker, Johny Rockstar, A Euterpia, Coletivo Rádio Cipó e I.O.N.
Como aperitivo pode conferir alguns Videos no You Tube.
quarta-feira, 30 de agosto de 2006
Panis et circencis 2 - O espetáculo continua...
Os "Cassetas" que se cuidem, no ritmo que a campanha vai, eles vão acabar desempregados. É duro competir com esses candidatos...
– Lute, grite, mas vote Callado! (Antônio Callado)
- Eu sou ladrão, eu sou ladrão... (Wanderley Andrade, o cantor)
- Parasita por parasita, vote no Lombriga! (Afonso Lombriga)
- Maurício do Avestruz (Qualquer coisa, é só enfiar a cabeça num buraco)
ainda do reino animal, temos, Antonio Paes Baratão, Quito Formiga, Arara, Macaco, Cururu, Ursão... dos quadrinhos vieram Pateta, Zé colméia, Pitoco, e para completar o clima de circo, Sanduba e Pipoqueiro.
Tem candidato gritando, de costas, de ponta-cabeça, com figurinos espalhafatosos, outros literalmente soltam a franga, como as drags Salete Campari e Leo Aquila, tudo para chamar a atenção do eleitor... O quê dizer de outros que não conseguem decorar um texto de 10 segundos e ficam com cara de leso mexendo o rosto de um lado para o outro na tentativa de acompanhar a leitura no teleprompter,... É, sem sombra de dúvida, o horário eleitoral é o melhor programa humorístico da tv.
os jingles, são um capítulo a parte, são verdadeiras pérolas da música genérica (preencha os espaços com número e o nome do candidato e está resolvido o problema do jingle da campanha) O hit do momento no Pará é o Calypso:
Chega pra cá meu bem que eu vou te ensinar
...... a nova cara do Pará
é o ....... que chegou para mudar
..... você pode confiar....
Já ouvi essa musiquinha trocentas vezes... Não tem cristão que aguente!
Bônus: O discurso do Enéias
"Miasmas pútridos emanam do Congresso, em Brasília, contaminando o ar da Metrópole. Mas o meu nome não exala odor mefítico, porque não chafurda no pântano da ignomínia."
"Meu nome nunca esteve ligado à imundície - por isso não aparece em lista alguma de deputados suspeitos de assaltarem o povo. Pela doença que tive, perdi minha barba. Sou Deputado Federal. Com barba ou sem barba, meu nome é Enéas, 5656."
- num intendi nada, dotô.
- Então cala a boca e vai votando...
É isso que enfraquece a amizade!
– Lute, grite, mas vote Callado! (Antônio Callado)
- Eu sou ladrão, eu sou ladrão... (Wanderley Andrade, o cantor)
- Parasita por parasita, vote no Lombriga! (Afonso Lombriga)
- Maurício do Avestruz (Qualquer coisa, é só enfiar a cabeça num buraco)
ainda do reino animal, temos, Antonio Paes Baratão, Quito Formiga, Arara, Macaco, Cururu, Ursão... dos quadrinhos vieram Pateta, Zé colméia, Pitoco, e para completar o clima de circo, Sanduba e Pipoqueiro.
Tem candidato gritando, de costas, de ponta-cabeça, com figurinos espalhafatosos, outros literalmente soltam a franga, como as drags Salete Campari e Leo Aquila, tudo para chamar a atenção do eleitor... O quê dizer de outros que não conseguem decorar um texto de 10 segundos e ficam com cara de leso mexendo o rosto de um lado para o outro na tentativa de acompanhar a leitura no teleprompter,... É, sem sombra de dúvida, o horário eleitoral é o melhor programa humorístico da tv.
os jingles, são um capítulo a parte, são verdadeiras pérolas da música genérica (preencha os espaços com número e o nome do candidato e está resolvido o problema do jingle da campanha) O hit do momento no Pará é o Calypso:
Chega pra cá meu bem que eu vou te ensinar
...... a nova cara do Pará
é o ....... que chegou para mudar
..... você pode confiar....
Já ouvi essa musiquinha trocentas vezes... Não tem cristão que aguente!
Bônus: O discurso do Enéias
"Miasmas pútridos emanam do Congresso, em Brasília, contaminando o ar da Metrópole. Mas o meu nome não exala odor mefítico, porque não chafurda no pântano da ignomínia."
"Meu nome nunca esteve ligado à imundície - por isso não aparece em lista alguma de deputados suspeitos de assaltarem o povo. Pela doença que tive, perdi minha barba. Sou Deputado Federal. Com barba ou sem barba, meu nome é Enéas, 5656."
- num intendi nada, dotô.
- Então cala a boca e vai votando...
É isso que enfraquece a amizade!
domingo, 27 de agosto de 2006
A vida é uma caixinha de surpresas
Palestra motivacional no Programa do Jô. É meio grandinha mais vale a pena, para iniciar a semana de bom humor.
sexta-feira, 25 de agosto de 2006
Aproveitando o mote do post anterior, além de nomes bizarros e gingles insuportáveis, o horário eleitoral também é cultura. O visual do Enéas mudou, mas sua profundidade vocabular está cada vez mais intensa, no seu curto espaço de tempo ele discorre sobre "miasmas", "mefítico", "ignomínia". Prepare o dicionário que a eleição só está começando.
Se você é do tipo que desliga a televisão, uma boa dica é visitar o dominiopúblico, o acervo disponível para consulta neste endereço eletrônico, é composto, em sua grande maioria, por obras que se encontram em domínio público ou obras que contam com a devida licença por parte dos titulares dos direitos autorais pendentes.
Se você é do tipo que desliga a televisão, uma boa dica é visitar o dominiopúblico, o acervo disponível para consulta neste endereço eletrônico, é composto, em sua grande maioria, por obras que se encontram em domínio público ou obras que contam com a devida licença por parte dos titulares dos direitos autorais pendentes.
sexta-feira, 18 de agosto de 2006
Sanguessugas - o retorno
Entre os 94 deputados e senadores investigados pela CPI das Sanguessugas, ou que tiveram os seus nomes encaminhados para análise pela Controladoria Geral da União (CGU), 88 deles tentam um novo mandato nas eleições de outubro, o que representa 93,62% do total. É o que mostra um levantamento feito pela reportagem do Terra.
Veja a situação dos deputados e senadores investigados:
Candidatos a deputado federal
Adelor Vieira (PMDB-SC)
Agnaldo Muniz (PP-RO)
Alceste Almeida (PTB-RR)
Almir Moura (PFL-RJ)
Amauri Gasques (PL-SP)
Almeida de Jesus (PL-CE)
Almerinda de Carvalho (PMDB-RJ)
Arolde de Oliveira (PFL-RJ)
Aroldo Cedraz (PFL-BA)
Benedito de Lira (PP-AL)
Benedito Dias (PP-AP)
Benjamin Maranhão (PMDB-RJ)
Cabo Júlio (PMDB-MG)
Carlos Nader (PL-RJ)
Celcita Pinheiro (PFL-MT)
Cleonâncio Fonseca (PP-SE)
Cleuber Carneiro (PTB-MG)
Coriolano Sales (PFL-BA)
Coronel Alves (PL-AP)
Dr. Heleno (PSC-RJ)
Edir de Oliveira (PTB-RS)
Eduardo Gomes (PSDB-TO)
Eduardo Seabra (PTB-AP)
Elaine Costa (PTB-RJ)
Enivaldo Ribeiro (PP-PB)
Érico Ribeiro (PP-RS)
Fernando Gonçalves (PTB-RJ)
Feu Rosa (PP-ES)
Gilberto Nascimento (PMDB-SP)
Helenildo Ribeiro (PSDB-AL)
Heleno Silva (PL-SE)
Ildeu Araújo (PP-SP)
Irapuan Teixeira (PP-SP)
Iris Simões (PTB-PR)
Itamar Serpa (PSDB-RJ)
Isaias Silvestre (PSB-MG)
Jefferson Campos (PTB-SP)
João Almeida (PSDB-BA)
João Batista (PP-SP)
João Caldas (PL-AL)
João Correia (PMDB-AC)
João Grandão (PT-MS)
João Magalhães (PMDB-MG)
José Militão (PTB-MG)
Jonival Lucas Junior (PTB-BA)
Jorge Pinheiro (PL-DF)
Josias Quintal (PSB-RJ)
Josué Bengston (PTB-PA)
Júnior Betão (PL-AC)
Laura Carneiro (PFL-RJ)
Lino Rossi (PP-MT)
Marcelino Fraga (PMDB-ES)
Márcio Reinaldo Moreira (PP-MG)
Marcondes Gadelha (PSB-PB)
Marcos de Jesus (PFL-PE)
Mario Negromonte (PP-BA)
Mauríco Rabelo (PL-TO)
Nélio Dias (PP-RN)
Neuton Lima (PTB-SP)
Nilton Baiano (PP-ES)
Nilton Capixaba (PTB-RO)
Osmanio Pereira (PTB-MG)
Pastor Amarildo (PSC-TO)
Paulo Baltazar (PSB-RJ)
Paulo Feijó (PSDB-RJ)
Paulo Gouveia (PL-RS)
Paulo Magalhães (PFL-BA)
Pedro Henry (PP-MT)
Raimundo Santos (PL-PA)
Reginaldo Germano (PP-BA)
Reinaldo Betão (PL-RJ)
Reinaldo Gripp (PL-RJ)
Ribamar Alves (PSB-MA)
Ricardo Estima (PPS-SP)
Ricardo Rique (PL-PB)
Ricarte de Freitas (PTB-MT)
Saraiva Felipe (PMDB-MG)
Teté Bezerra (PMDB-MT)
Vanderlei Assis (PP-SP)
Wellignton Fagundes (PL-MT)
Wellington Roberto (PL-PB)
Candidatos a deputado estadual
César Bandeira (PFL-MA)
Edna Macedo (PTB-SP)
Marcos Abramo (PP-SP)
Robério Nunes (PFL-BA)
Candidata a governadora
Serys Slhessarenko (PT-MT)
Candidato a senador
Ney Suassuna (PMDB-PB)
Candidato a suplente de senador
Carlos Dunga (PTB-PB) - na chapa de Cícero Lucena-PB
Tem mandato até 2011 como senador
Magno Malta (PL-ES) - Senador até 2011
Candidaturas vetadas pelo partido
José Divino (PTB-RR)
Vieira Reis (PRB-RJ)
Não serão candidatos
Bispo Wanderval Santos (PL-SP)
João Mendes de Jesus (PSB-RJ)
Zelinda Novaes (PFL-BA)
Além dos listados acima A CPMI das Sanguessugas divulgou a lista dos 18 deputados contra os quais não há provas, mas que é bom ficar de olho. São eles:
- Benedito de Lira (PP-AL)
- Dr. Heleno (PSC-RJ)
- Eduardo Gomes (PSDB-TO)
- Feu Rosa (PP-ES)
- Gilberto Nascimento (PMDB-SP)
- Helenildo Ribeiro (PSDB-AL)
- Itamar Serpa (PSDB-RJ)
- Jefferson Campos (PTB-SP)
- Josias Quintal (PMDB-RJ)
- Mario Negromonte (PP-BA)
- Nélio Dias (PP-RN)
- Nilton Baiano (PP-ES)
- Paulo Magalhães (PFL-BA)
- Ribamar Alves (PSB-MA)
- Fernando Estima (PPS-SP)
- Saraiva Felipe (PMDB-MG)
- Teté Bezerra (PMDB-MT)
- Zelinda Novaes (PFL-BA)
Se quiser dar uma olhada no relatório da CPMI das Sanguessugas o arquivo está disponivel (.txt 467KB) pode baixar e divulgar.
Veja a situação dos deputados e senadores investigados:
Candidatos a deputado federal
Adelor Vieira (PMDB-SC)
Agnaldo Muniz (PP-RO)
Alceste Almeida (PTB-RR)
Almir Moura (PFL-RJ)
Amauri Gasques (PL-SP)
Almeida de Jesus (PL-CE)
Almerinda de Carvalho (PMDB-RJ)
Arolde de Oliveira (PFL-RJ)
Aroldo Cedraz (PFL-BA)
Benedito de Lira (PP-AL)
Benedito Dias (PP-AP)
Benjamin Maranhão (PMDB-RJ)
Cabo Júlio (PMDB-MG)
Carlos Nader (PL-RJ)
Celcita Pinheiro (PFL-MT)
Cleonâncio Fonseca (PP-SE)
Cleuber Carneiro (PTB-MG)
Coriolano Sales (PFL-BA)
Coronel Alves (PL-AP)
Dr. Heleno (PSC-RJ)
Edir de Oliveira (PTB-RS)
Eduardo Gomes (PSDB-TO)
Eduardo Seabra (PTB-AP)
Elaine Costa (PTB-RJ)
Enivaldo Ribeiro (PP-PB)
Érico Ribeiro (PP-RS)
Fernando Gonçalves (PTB-RJ)
Feu Rosa (PP-ES)
Gilberto Nascimento (PMDB-SP)
Helenildo Ribeiro (PSDB-AL)
Heleno Silva (PL-SE)
Ildeu Araújo (PP-SP)
Irapuan Teixeira (PP-SP)
Iris Simões (PTB-PR)
Itamar Serpa (PSDB-RJ)
Isaias Silvestre (PSB-MG)
Jefferson Campos (PTB-SP)
João Almeida (PSDB-BA)
João Batista (PP-SP)
João Caldas (PL-AL)
João Correia (PMDB-AC)
João Grandão (PT-MS)
João Magalhães (PMDB-MG)
José Militão (PTB-MG)
Jonival Lucas Junior (PTB-BA)
Jorge Pinheiro (PL-DF)
Josias Quintal (PSB-RJ)
Josué Bengston (PTB-PA)
Júnior Betão (PL-AC)
Laura Carneiro (PFL-RJ)
Lino Rossi (PP-MT)
Marcelino Fraga (PMDB-ES)
Márcio Reinaldo Moreira (PP-MG)
Marcondes Gadelha (PSB-PB)
Marcos de Jesus (PFL-PE)
Mario Negromonte (PP-BA)
Mauríco Rabelo (PL-TO)
Nélio Dias (PP-RN)
Neuton Lima (PTB-SP)
Nilton Baiano (PP-ES)
Nilton Capixaba (PTB-RO)
Osmanio Pereira (PTB-MG)
Pastor Amarildo (PSC-TO)
Paulo Baltazar (PSB-RJ)
Paulo Feijó (PSDB-RJ)
Paulo Gouveia (PL-RS)
Paulo Magalhães (PFL-BA)
Pedro Henry (PP-MT)
Raimundo Santos (PL-PA)
Reginaldo Germano (PP-BA)
Reinaldo Betão (PL-RJ)
Reinaldo Gripp (PL-RJ)
Ribamar Alves (PSB-MA)
Ricardo Estima (PPS-SP)
Ricardo Rique (PL-PB)
Ricarte de Freitas (PTB-MT)
Saraiva Felipe (PMDB-MG)
Teté Bezerra (PMDB-MT)
Vanderlei Assis (PP-SP)
Wellignton Fagundes (PL-MT)
Wellington Roberto (PL-PB)
Candidatos a deputado estadual
César Bandeira (PFL-MA)
Edna Macedo (PTB-SP)
Marcos Abramo (PP-SP)
Robério Nunes (PFL-BA)
Candidata a governadora
Serys Slhessarenko (PT-MT)
Candidato a senador
Ney Suassuna (PMDB-PB)
Candidato a suplente de senador
Carlos Dunga (PTB-PB) - na chapa de Cícero Lucena-PB
Tem mandato até 2011 como senador
Magno Malta (PL-ES) - Senador até 2011
Candidaturas vetadas pelo partido
José Divino (PTB-RR)
Vieira Reis (PRB-RJ)
Não serão candidatos
Bispo Wanderval Santos (PL-SP)
João Mendes de Jesus (PSB-RJ)
Zelinda Novaes (PFL-BA)
Além dos listados acima A CPMI das Sanguessugas divulgou a lista dos 18 deputados contra os quais não há provas, mas que é bom ficar de olho. São eles:
- Benedito de Lira (PP-AL)
- Dr. Heleno (PSC-RJ)
- Eduardo Gomes (PSDB-TO)
- Feu Rosa (PP-ES)
- Gilberto Nascimento (PMDB-SP)
- Helenildo Ribeiro (PSDB-AL)
- Itamar Serpa (PSDB-RJ)
- Jefferson Campos (PTB-SP)
- Josias Quintal (PMDB-RJ)
- Mario Negromonte (PP-BA)
- Nélio Dias (PP-RN)
- Nilton Baiano (PP-ES)
- Paulo Magalhães (PFL-BA)
- Ribamar Alves (PSB-MA)
- Fernando Estima (PPS-SP)
- Saraiva Felipe (PMDB-MG)
- Teté Bezerra (PMDB-MT)
- Zelinda Novaes (PFL-BA)
Se quiser dar uma olhada no relatório da CPMI das Sanguessugas o arquivo está disponivel (.txt 467KB) pode baixar e divulgar.
Formatos de vídeo mais populares
A popularização da banda larga e dos serviços de e-mail com grande capacidade de armazenamento está aumentando a circulação de vídeos na Internet. O problema é que a profusão de formatos de arquivos pode tornar a experiência decepcionante. Imagine aguardar o download de um e-mail com vídeo de 25 Mb e descobrir que ele não roda no seu micro
Por isso, montamos este pequeno guia com os formatos de vídeo mais populares. A maioria deles depende de um único programa para rodar. Por exemplo, se a extensão é MOV, você vai necessitar do QuickTime, da Apple. Outros, além de um player de vídeo, necessitam do "codec" apropriado. Acrônimo de "COder/DECoder", codec é uma espécie de complemento que descomprime - e comprime - o arquivo. É o caso do MPEG, que roda no Windows Media Player, desde que o codec esteja atualizado - em geral, a instalação é automática.
Com os três players de multimídia mais populares - Windows Media Player, Real Player e Quicktime -, você dificilmente encontrará problemas para rodar vídeos, tanto offline como por streaming (neste caso, o download e a exibição do vídeo são simultâneos,). O primeiro vem pré-instalado no Windows, e os demais são gratuitos. Mas é recomendável ter sempre as últimas versões instaladas na máquina. Agora, se você costuma receber vídeos em formatos diferentes dos relacionados abaixo, a melhor solução é apelar para uma espécie de player universal, que reúne todos os codecs. No final deste artigo, sugerimos um gratuito
Formatos de vídeo mais populares:
Extensão: WMV/WMA
Programa: Windows Media Player
Formato proprietário da Microsoft para áudio e vídeo no PC. É baseado em uma coleção de codecs que podem ser usados pelo Windows Media Player para reproduzir arquivos codificados em vários formatos. Também é utilizado para streamin
Extensão: ASF
Programa: Windows Media Player
Abreviação para Active Streaming Format. Um formato de arquivo da Microsoft para executar vídeo digital via Internet (streaming).
Extensão: RM/RA
Programa: Real Player
É o formato proprietário da Real Networks, uma das principais adversárias da Microsoft no segmento de multimídia online. É muito usado para transmissão de áudio por streaming.
Extensão: MOV
Programa: Quicktime
Formato criado pela Apple para o Quicktime, o seu programa de multimídia - também disponível para Windows. Pode ser utilizado para transmissões em streaming.
Extensão: MPG/MPEG
Programa: vários (necessita codec)
O MPEG (de Moving Picture Experts Group) é um formato de compressão de áudio e vídeo mantido pela International Organization for Standardization. O formato de música digital MP3 é baseado em uma das especificações do MPEG. O formato é muito popular para a troca de vídeos na Internet. Como o avi, pode ser reproduzido por quase qualquer player, contanto que o codec usado em sua geração esteja instalado.
Extensão: AVI
Programa: vários (necessita codec)
Dependendo do codec usado para gerar o vídeo, o arquivo será ou não compactado. Se não for, ocupará um grande espaço no disco. Pode ser reproduzido por quase qualquer player, contanto que o codec usado em sua geração esteja instalado no computador que vai o reproduzir. A escolha do player depende do usuário: basta abrir as preferências do programa e selecionar os formatos de arquivo desejados.
Extensão: OGG
Programa: vários (necessita codec)
OGG é uma abreviação de Operation Good Guys, Ogg Vorbis é um padrão para áudio digital desenvolvido pela Xiph.Org Foundation totalmente open source (isto é, possui código aberto) e livre de patentes. Os arquivos nesse formato, cuja extensão é .ogg, costumam ser um pouco menores e com qualidade igual ou superior aos arquivos em MP3. No entanto, o maior atrativo do Ogg Vorbis é o fato de se tratar de um padrão livre, ou seja, todos podem usá-lo livremente. Ao ler isso, você pode afirmar que o mesmo ocorre com o MP3. Na verdade, não. O formato MP3 é patenteado e pertence ao grupo Fraunhofer IIS, da Alemanha. Em setembro de 1998, esse grupo anunciou que cobraria royalties (uma espécie de pagamento de licença de uso) de todas as empresas que usassem a tecnologia MP3 em hardwares e softwares, principalmente do encoder, que é responsável pela geração de arquivos no formato. Ainda, empresas que vendem MP3 pela internet teriam que pagar uma pequena porcentagem por música vendida. É por essa razão que a Red Hat não disponibiliza codecs e decoders de MP3 em suas distribuições Linux.
Observação: um excelente sistema chamado DivX, considerado o MP3 do vídeo por aliar boas qualidade e compressão, utiliza a extensão AVI.
Os "codec packs", como indica o nome, são pacotes que reúnem praticamente todos os codecs disponíveis. Geralmente, trazem uma espécie de player universal, capaz de resolver qualquer parada. A desvantagem é que eles são somente isso: players. Não oferecem conteúdo e outros recursos e serviços de programas como o Windows Media, o Real Player e o QuickTime.
Por isso, montamos este pequeno guia com os formatos de vídeo mais populares. A maioria deles depende de um único programa para rodar. Por exemplo, se a extensão é MOV, você vai necessitar do QuickTime, da Apple. Outros, além de um player de vídeo, necessitam do "codec" apropriado. Acrônimo de "COder/DECoder", codec é uma espécie de complemento que descomprime - e comprime - o arquivo. É o caso do MPEG, que roda no Windows Media Player, desde que o codec esteja atualizado - em geral, a instalação é automática.
Com os três players de multimídia mais populares - Windows Media Player, Real Player e Quicktime -, você dificilmente encontrará problemas para rodar vídeos, tanto offline como por streaming (neste caso, o download e a exibição do vídeo são simultâneos,). O primeiro vem pré-instalado no Windows, e os demais são gratuitos. Mas é recomendável ter sempre as últimas versões instaladas na máquina. Agora, se você costuma receber vídeos em formatos diferentes dos relacionados abaixo, a melhor solução é apelar para uma espécie de player universal, que reúne todos os codecs. No final deste artigo, sugerimos um gratuito
Formatos de vídeo mais populares:
Extensão: WMV/WMA
Programa: Windows Media Player
Formato proprietário da Microsoft para áudio e vídeo no PC. É baseado em uma coleção de codecs que podem ser usados pelo Windows Media Player para reproduzir arquivos codificados em vários formatos. Também é utilizado para streamin
Extensão: ASF
Programa: Windows Media Player
Abreviação para Active Streaming Format. Um formato de arquivo da Microsoft para executar vídeo digital via Internet (streaming).
Extensão: RM/RA
Programa: Real Player
É o formato proprietário da Real Networks, uma das principais adversárias da Microsoft no segmento de multimídia online. É muito usado para transmissão de áudio por streaming.
Extensão: MOV
Programa: Quicktime
Formato criado pela Apple para o Quicktime, o seu programa de multimídia - também disponível para Windows. Pode ser utilizado para transmissões em streaming.
Extensão: MPG/MPEG
Programa: vários (necessita codec)
O MPEG (de Moving Picture Experts Group) é um formato de compressão de áudio e vídeo mantido pela International Organization for Standardization. O formato de música digital MP3 é baseado em uma das especificações do MPEG. O formato é muito popular para a troca de vídeos na Internet. Como o avi, pode ser reproduzido por quase qualquer player, contanto que o codec usado em sua geração esteja instalado.
Extensão: AVI
Programa: vários (necessita codec)
Dependendo do codec usado para gerar o vídeo, o arquivo será ou não compactado. Se não for, ocupará um grande espaço no disco. Pode ser reproduzido por quase qualquer player, contanto que o codec usado em sua geração esteja instalado no computador que vai o reproduzir. A escolha do player depende do usuário: basta abrir as preferências do programa e selecionar os formatos de arquivo desejados.
Extensão: OGG
Programa: vários (necessita codec)
OGG é uma abreviação de Operation Good Guys, Ogg Vorbis é um padrão para áudio digital desenvolvido pela Xiph.Org Foundation totalmente open source (isto é, possui código aberto) e livre de patentes. Os arquivos nesse formato, cuja extensão é .ogg, costumam ser um pouco menores e com qualidade igual ou superior aos arquivos em MP3. No entanto, o maior atrativo do Ogg Vorbis é o fato de se tratar de um padrão livre, ou seja, todos podem usá-lo livremente. Ao ler isso, você pode afirmar que o mesmo ocorre com o MP3. Na verdade, não. O formato MP3 é patenteado e pertence ao grupo Fraunhofer IIS, da Alemanha. Em setembro de 1998, esse grupo anunciou que cobraria royalties (uma espécie de pagamento de licença de uso) de todas as empresas que usassem a tecnologia MP3 em hardwares e softwares, principalmente do encoder, que é responsável pela geração de arquivos no formato. Ainda, empresas que vendem MP3 pela internet teriam que pagar uma pequena porcentagem por música vendida. É por essa razão que a Red Hat não disponibiliza codecs e decoders de MP3 em suas distribuições Linux.
Observação: um excelente sistema chamado DivX, considerado o MP3 do vídeo por aliar boas qualidade e compressão, utiliza a extensão AVI.
Os "codec packs", como indica o nome, são pacotes que reúnem praticamente todos os codecs disponíveis. Geralmente, trazem uma espécie de player universal, capaz de resolver qualquer parada. A desvantagem é que eles são somente isso: players. Não oferecem conteúdo e outros recursos e serviços de programas como o Windows Media, o Real Player e o QuickTime.
terça-feira, 15 de agosto de 2006
O "quinto dos infernos" já não é mais o mesmo...
Dia 15 de agosto é comemorada a adesão do Pará à Independência do Brasil.
Muitos morreram nas lutas pela independência, que tinham em comum, a revolta motivada pela exploração que Portugal impingia ao Brasil na forma de impostos.
É dessa época que vem a expressão “o quinto dos infernos”, uma referência ao percentual de 20%, o “quinto”, que a coroa portuguesa exigia como tributação dos produtores brasileiros, principalmenteo de ouro...
O Brasil acabou se tornando "independente", mas o "quinto" já não é mais o mesmo. Bem alimentado por nossos valorosos políticos, o quinto dos infernos, praticamente dobrou de tamanho e continua crescendo...
Veja abaixo a listinha de tributos (impostos, contribuições, taxas, contribuições de melhoria) existentes no Brasil:
--------------------------------------------------------------------------------
Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante – AFRMM - Lei 10.893/2004
Contribuição á Direção de Portos e Costas (DPC) - Lei 5.461/1968
Contribuição ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT - Lei 10.168/2000
Contribuição ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), também chamado "Salário Educação"
Contribuição ao Funrural
Contribuição ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) - Lei 2.613/1955
Contribuição ao Seguro Acidente de Trabalho (SAT)
Contribuição ao Serviço Brasileiro de Apoio a Pequena Empresa (Sebrae) - Lei 8.029/1990
Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Comercial (SENAC) - Lei 8.621/1946
Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado dos Transportes (SENAT) - Lei 8.706/1993
Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Industrial (SENAI) - Lei 4.048/1942
Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Rural (SENAR) - Lei 8.315/1991
Contribuição ao Serviço Social da Indústria (SESI) - Lei 9.403/1946
Contribuição ao Serviço Social do Comércio (SESC) - Lei 9.853/1946
Contribuição ao Serviço Social do Cooperativismo (SESCOOP) - art. 9, I, da MP 1.715-2/1998
Contribuição ao Serviço Social dos Transportes (SEST) - Lei 8.706/1993
Contribuição Confederativa Laboral (dos empregados)
Contribuição Confederativa Patronal (das empresas)
Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico – CIDE Combustíveis - Lei 10.336/2001
Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico – CIDE Remessas Exterior - Lei 10.168/2000
Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública - Emenda Constitucional 39/2002
Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional – CONDECINE - art. 32 da Medida Provisória 2228-1/2001 e Lei 10.454/2002
Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) - Lei 9.311/1996
Contribuição Sindical Laboral (não se confunde com a Contribuição Confederativa Laboral, vide comentários sobre a Contribuição Sindical Patronal)
Contribuição Sindical Patronal (não se confunde com a Contribuição Confederativa Patronal, já que a Contribuição Sindical Patronal é obrigatória, pelo artigo 578 da CLT, e a Confederativa foi instituída pelo art. 8º, inciso IV, da Constituição Federal e é obrigatória em função da assembléia do Sindicato que a instituir para seus associados, independentemente da contribuição prevista na CLT)
Contribuição Social Adicional para Reposição das Perdas Inflacionárias do FGTS - Lei Complementar 110/2001
Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS)
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)
Contribuições aos Órgãos de Fiscalização Profissional (OAB, CRC, CREA, CRECI, CORE, etc.)
Contribuições de Melhoria: asfalto, calçamento, esgoto, rede de água, rede de esgoto, etc.
Fundo Aeroviário (FAER) - Decreto Lei 1.305/1974
Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (FISTEL) - Lei 5.070/1966 com novas disposições da Lei 9.472/1997
Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS)
Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST) - art. 6 da Lei 9998/2000
Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf) - art.6 do Decreto-lei 1.437/1975 e art. 10 da IN SRF 180/2002.
Imposto s/Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS)
Imposto sobre a Exportação (IE)
Imposto sobre a Importação (II)
Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA)
Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU)
Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR)
Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza (IR - pessoa física e jurídica)
Imposto sobre Operações de Crédito (IOF)
Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS)
Imposto sobre Transmissão Bens Intervivos (ITBI)
Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD)
INSS Autônomos e Empresários
INSS Empregados
INSS Patronal
IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados)
Programa de Integração Social (PIS) e Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP)
Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro
Taxa de Avaliação in loco das Instituições de Educação e Cursos de Graduação - Lei 10.870/2004
Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização de produtos animais e vegetais ou de consumo nas atividades agropecuárias - Decreto Lei 1.899/1981
Taxa de Coleta de Lixo
Taxa de Combate a Incêndios
Taxa de Conservação e Limpeza Pública
Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental – TCFA - Lei 10.165/2000
Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos Químicos - Lei 10.357/2001, art. 16
Taxa de Emissão de Documentos (níveis municipais, estaduais e federais)
Taxa de Fiscalização da Aviação Civil - TFAC - Lei 11.292/2006
Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores Mobiliários) - Lei 7.940/1989
Taxa de Fiscalização de Sorteios, Brindes ou Concursos - art. 50 da MP 2.158-35/2001
Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária Lei 9.782/1999, art. 23
Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados pelo Exército Brasileiro - TFPC - Lei 10.834/2003
Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Complementar - TAFIC - art. 12 da MP 233/2004
Taxa de Licenciamento Anual de Veículo
Taxa de Licenciamento para Funcionamento e Alvará Municipal
Taxa de Pesquisa Mineral DNPM - Portaria Ministerial 503/1999
Taxa de Serviços Administrativos – TSA – Zona Franca de Manaus - Lei 9960/2000
Taxa de Serviços Metrológicos - art. 11 da Lei 9933/1999
Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP)
Taxa de Outorga e Fiscalização - Energia Elétrica - art. 11, inciso I, e artigos 12 e 13, da Lei 9.427/1996
Taxa de Outorga - Rádios Comunitárias - art. 24 da Lei nº 9.612/98 e nos art. 7 e 42 do Decreto 2.615/1998
Taxa de Outorga - Serviços de Transportes Terrestres e Aquaviários - art. 77, incisos II e III, a art. 97, IV, da Lei 10.233/2001
Taxas de Saúde Suplementar - ANS - Lei 9.961/2000, art. 18
Taxa de Utilização do MERCANTE - Decreto 5.324/2004
Taxas do Registro do Comércio (Juntas Comerciais)
Taxa Processual Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE - Lei 9.718/1998
Nota: Laudêmio, Pedágio, Aforamento e Tarifas Públicas não são considerados tributos. Veja porquê.
Fonte: Portal Tributário
Muitos morreram nas lutas pela independência, que tinham em comum, a revolta motivada pela exploração que Portugal impingia ao Brasil na forma de impostos.
É dessa época que vem a expressão “o quinto dos infernos”, uma referência ao percentual de 20%, o “quinto”, que a coroa portuguesa exigia como tributação dos produtores brasileiros, principalmenteo de ouro...
O Brasil acabou se tornando "independente", mas o "quinto" já não é mais o mesmo. Bem alimentado por nossos valorosos políticos, o quinto dos infernos, praticamente dobrou de tamanho e continua crescendo...
Veja abaixo a listinha de tributos (impostos, contribuições, taxas, contribuições de melhoria) existentes no Brasil:
--------------------------------------------------------------------------------
Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante – AFRMM - Lei 10.893/2004
Contribuição á Direção de Portos e Costas (DPC) - Lei 5.461/1968
Contribuição ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT - Lei 10.168/2000
Contribuição ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), também chamado "Salário Educação"
Contribuição ao Funrural
Contribuição ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) - Lei 2.613/1955
Contribuição ao Seguro Acidente de Trabalho (SAT)
Contribuição ao Serviço Brasileiro de Apoio a Pequena Empresa (Sebrae) - Lei 8.029/1990
Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Comercial (SENAC) - Lei 8.621/1946
Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado dos Transportes (SENAT) - Lei 8.706/1993
Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Industrial (SENAI) - Lei 4.048/1942
Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Rural (SENAR) - Lei 8.315/1991
Contribuição ao Serviço Social da Indústria (SESI) - Lei 9.403/1946
Contribuição ao Serviço Social do Comércio (SESC) - Lei 9.853/1946
Contribuição ao Serviço Social do Cooperativismo (SESCOOP) - art. 9, I, da MP 1.715-2/1998
Contribuição ao Serviço Social dos Transportes (SEST) - Lei 8.706/1993
Contribuição Confederativa Laboral (dos empregados)
Contribuição Confederativa Patronal (das empresas)
Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico – CIDE Combustíveis - Lei 10.336/2001
Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico – CIDE Remessas Exterior - Lei 10.168/2000
Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública - Emenda Constitucional 39/2002
Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional – CONDECINE - art. 32 da Medida Provisória 2228-1/2001 e Lei 10.454/2002
Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) - Lei 9.311/1996
Contribuição Sindical Laboral (não se confunde com a Contribuição Confederativa Laboral, vide comentários sobre a Contribuição Sindical Patronal)
Contribuição Sindical Patronal (não se confunde com a Contribuição Confederativa Patronal, já que a Contribuição Sindical Patronal é obrigatória, pelo artigo 578 da CLT, e a Confederativa foi instituída pelo art. 8º, inciso IV, da Constituição Federal e é obrigatória em função da assembléia do Sindicato que a instituir para seus associados, independentemente da contribuição prevista na CLT)
Contribuição Social Adicional para Reposição das Perdas Inflacionárias do FGTS - Lei Complementar 110/2001
Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS)
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)
Contribuições aos Órgãos de Fiscalização Profissional (OAB, CRC, CREA, CRECI, CORE, etc.)
Contribuições de Melhoria: asfalto, calçamento, esgoto, rede de água, rede de esgoto, etc.
Fundo Aeroviário (FAER) - Decreto Lei 1.305/1974
Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (FISTEL) - Lei 5.070/1966 com novas disposições da Lei 9.472/1997
Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS)
Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST) - art. 6 da Lei 9998/2000
Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf) - art.6 do Decreto-lei 1.437/1975 e art. 10 da IN SRF 180/2002.
Imposto s/Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS)
Imposto sobre a Exportação (IE)
Imposto sobre a Importação (II)
Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA)
Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU)
Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR)
Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza (IR - pessoa física e jurídica)
Imposto sobre Operações de Crédito (IOF)
Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS)
Imposto sobre Transmissão Bens Intervivos (ITBI)
Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD)
INSS Autônomos e Empresários
INSS Empregados
INSS Patronal
IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados)
Programa de Integração Social (PIS) e Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP)
Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro
Taxa de Avaliação in loco das Instituições de Educação e Cursos de Graduação - Lei 10.870/2004
Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização de produtos animais e vegetais ou de consumo nas atividades agropecuárias - Decreto Lei 1.899/1981
Taxa de Coleta de Lixo
Taxa de Combate a Incêndios
Taxa de Conservação e Limpeza Pública
Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental – TCFA - Lei 10.165/2000
Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos Químicos - Lei 10.357/2001, art. 16
Taxa de Emissão de Documentos (níveis municipais, estaduais e federais)
Taxa de Fiscalização da Aviação Civil - TFAC - Lei 11.292/2006
Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores Mobiliários) - Lei 7.940/1989
Taxa de Fiscalização de Sorteios, Brindes ou Concursos - art. 50 da MP 2.158-35/2001
Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária Lei 9.782/1999, art. 23
Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados pelo Exército Brasileiro - TFPC - Lei 10.834/2003
Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Complementar - TAFIC - art. 12 da MP 233/2004
Taxa de Licenciamento Anual de Veículo
Taxa de Licenciamento para Funcionamento e Alvará Municipal
Taxa de Pesquisa Mineral DNPM - Portaria Ministerial 503/1999
Taxa de Serviços Administrativos – TSA – Zona Franca de Manaus - Lei 9960/2000
Taxa de Serviços Metrológicos - art. 11 da Lei 9933/1999
Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP)
Taxa de Outorga e Fiscalização - Energia Elétrica - art. 11, inciso I, e artigos 12 e 13, da Lei 9.427/1996
Taxa de Outorga - Rádios Comunitárias - art. 24 da Lei nº 9.612/98 e nos art. 7 e 42 do Decreto 2.615/1998
Taxa de Outorga - Serviços de Transportes Terrestres e Aquaviários - art. 77, incisos II e III, a art. 97, IV, da Lei 10.233/2001
Taxas de Saúde Suplementar - ANS - Lei 9.961/2000, art. 18
Taxa de Utilização do MERCANTE - Decreto 5.324/2004
Taxas do Registro do Comércio (Juntas Comerciais)
Taxa Processual Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE - Lei 9.718/1998
Nota: Laudêmio, Pedágio, Aforamento e Tarifas Públicas não são considerados tributos. Veja porquê.
Fonte: Portal Tributário
segunda-feira, 14 de agosto de 2006
DIA DA FOTOGRAFIA
Comemorando 22 anos, a Associação Fotoativa, uma das maiores referências na formaçãoe produção fotográfica de Belém, realizará, no dia 19 de agosto, dia da fotografia, uma progamação especial que inclui um varal de fotografia na Praça das Mercês,exposição fotográfica na galeria Fotoativa, apresentação de vídeo institucional e vídeos do Projeto Pinhole, tarde de autógrafos com o fotógrafo Bob Menezes e participação da ONG "Junte-se a Nós", com venda de fotografias doadas por fotógrafos locais para obra de assistência à creches. Das 16h às 22h, no Casarão da Fotoativa,no Largo do Carmo. Informações: (91) 3225-2754
quinta-feira, 10 de agosto de 2006
LER DEVIA SER PROIBIDO
A pensar fundo na questão, eu diria que ler devia ser proibido.
Afinal de contas, ler faz muito mal às pessoas: acorda os homens para realidades impossíveis, tornando-os incapazes de suportar o mundo insosso e ordinário em que vivem. A leitura induz à loucura, desloca o homem do humilde lugar que lhe fora destinado no corpo social. Não me deixam mentir os exemplos de Don Quixote e Madame Bovary. O primeiro, coitado, de tanto ler aventuras de cavalheiros que jamais existiram meteu-se pelo mundo afora, a crer-se capaz de reformar o mundo, quilha de ossos que mal sustinha a si e ao pobre Rocinante. Quanto à pobre Emma Bovary, tomou-se esposa inútil para fofocas e bordados, perdendo-se em delírios sobre bailes e amores cortesãos.
Ler realmente não faz bem. A criança que lê pode se tornar um adulto perigoso, inconformado com os problemas do mundo, induzido a crer que tudo pode ser de outra forma. Afinal de contas, a leitura desenvolve um poder incontrolável. Liberta o homem excessivamente. Sem a leitura, ele morreria feliz, ignorante dos grilhões que o encerram. Sem a leitura, ainda, estaria mais afeito à realidade quotidiana, se dedicaria ao trabalho com afinco, sem procurar enriquecê-la com cabriolas da imaginação.
Sem ler, o homem jamais saberia a extensão do prazer. Não experimentaria nunca o sumo Bem de Aristóteles: o conhecer. Mas para que conhecer se, na maior parte dos casos, o que necessita é apenas executar ordens? Se o que deve, enfim, é fazer o que dele esperam e nada mais?
Ler pode provocar o inesperado. Pode fazer com que o homem crie atalhos para caminhos que devem, necessariamente, ser longos. Ler pode gerar a invenção. Pode estimular a imaginação de forma a levar o ser humano além do que lhe é devido.
Além disso, os livros estimulam o sonho, a imaginação, a fantasia. Nos transportam a paraísos misteriosos, nos fazem enxergar unicórnios azuis e palácios de cristal. Nos fazem acreditar que a vida é mais do que um punhado de pó em movimento. Que há algo a descobrir. Há horizontes para além das montanhas, há estrelas por trás das nuvens. Estrelas jamais percebidas. É preciso desconfiar desse pendor para o absurdo que nos impede de aceitar nossas realidades cruas.
Não, não dêem mais livros às escolas. Pais, não leiam para os seus filhos, pode levá-los a desenvolver esse gosto pela aventura e pela descoberta que fez do homem um animal diferente. Antes estivesse ainda a passear de quatro patas, sem noção de progresso e civilização, mas tampouco sem conhecer guerras, destruição, violência. Professores, não contem histórias, pode estimular um curiosidade indesejável em seres que a vida destinou para a repetição e para o trabalho duro.
Ler pode ser um problema, pode gerar seres humanos conscientes demais dos seus direitos políticos em um mundo administrado, onde ser livre não passa de uma ficção sem nenhuma verossimilhança. Seria impossível controlar e organizar a sociedade se todos os seres humanos soubessem o que desejam. Se todos se pusessem a articular bem suas demandas, a fincar sua posição no mundo, a fazer dos discursos os instrumentos de conquista de sua liberdade.
O mundo já vai por um bom caminho. Cada vez mais as pessoas lêem por razões utilitárias: para compreender formulários, contratos, bulas de remédio, projetos, manuais etc. Observem as filas, um dos pequenos cancros da civilização contemporânea. Bastaria um livro para que todos se vissem magicamente transportados para outras dimensões, menos incômodas. E esse o tapete mágico, o pó de pirlimpimpim, a máquina do tempo. Para o homem que lê, não há fronteiras, não há cortes, prisões tampouco. O que é mais subversivo do que a leitura?
É preciso compreender que ler para se enriquecer culturalmente ou para se divertir deve ser um privilégio concedido apenas a alguns, jamais àqueles que desenvolvem trabalhos práticos ou manuais. Seja em filas, em metrôs, ou no silêncio da alcova... Ler deve ser coisa rara, não para qualquer um.
Afinal de contas, a leitura é um poder, e o poder é para poucos.
Para obedecer não é preciso enxergar, o silêncio é a linguagem da submissão. Para executar ordens, a palavra é inútil.
Além disso, a leitura promove a comunicação de dores, alegrias, tantos outros sentimentos... A leitura é obscena. Expõe o íntimo, torna coletivo o individual e público, o secreto, o próprio. A leitura ameaça os indivíduos, porque os faz identificar sua história a outras histórias. Torna-os capazes de compreender e aceitar o mundo do Outro. Sim, a leitura devia ser proibida.
Ler pode tornar o homem perigosamente humano.
Guiomar de Grammon
In: PRADO, J. & CONDINI, P. (Orgs.). A formação do leitor: pontos de vista. Rio de Janeiro: Argus, 1999. pp.71-3.
Afinal de contas, ler faz muito mal às pessoas: acorda os homens para realidades impossíveis, tornando-os incapazes de suportar o mundo insosso e ordinário em que vivem. A leitura induz à loucura, desloca o homem do humilde lugar que lhe fora destinado no corpo social. Não me deixam mentir os exemplos de Don Quixote e Madame Bovary. O primeiro, coitado, de tanto ler aventuras de cavalheiros que jamais existiram meteu-se pelo mundo afora, a crer-se capaz de reformar o mundo, quilha de ossos que mal sustinha a si e ao pobre Rocinante. Quanto à pobre Emma Bovary, tomou-se esposa inútil para fofocas e bordados, perdendo-se em delírios sobre bailes e amores cortesãos.
Ler realmente não faz bem. A criança que lê pode se tornar um adulto perigoso, inconformado com os problemas do mundo, induzido a crer que tudo pode ser de outra forma. Afinal de contas, a leitura desenvolve um poder incontrolável. Liberta o homem excessivamente. Sem a leitura, ele morreria feliz, ignorante dos grilhões que o encerram. Sem a leitura, ainda, estaria mais afeito à realidade quotidiana, se dedicaria ao trabalho com afinco, sem procurar enriquecê-la com cabriolas da imaginação.
Sem ler, o homem jamais saberia a extensão do prazer. Não experimentaria nunca o sumo Bem de Aristóteles: o conhecer. Mas para que conhecer se, na maior parte dos casos, o que necessita é apenas executar ordens? Se o que deve, enfim, é fazer o que dele esperam e nada mais?
Ler pode provocar o inesperado. Pode fazer com que o homem crie atalhos para caminhos que devem, necessariamente, ser longos. Ler pode gerar a invenção. Pode estimular a imaginação de forma a levar o ser humano além do que lhe é devido.
Além disso, os livros estimulam o sonho, a imaginação, a fantasia. Nos transportam a paraísos misteriosos, nos fazem enxergar unicórnios azuis e palácios de cristal. Nos fazem acreditar que a vida é mais do que um punhado de pó em movimento. Que há algo a descobrir. Há horizontes para além das montanhas, há estrelas por trás das nuvens. Estrelas jamais percebidas. É preciso desconfiar desse pendor para o absurdo que nos impede de aceitar nossas realidades cruas.
Não, não dêem mais livros às escolas. Pais, não leiam para os seus filhos, pode levá-los a desenvolver esse gosto pela aventura e pela descoberta que fez do homem um animal diferente. Antes estivesse ainda a passear de quatro patas, sem noção de progresso e civilização, mas tampouco sem conhecer guerras, destruição, violência. Professores, não contem histórias, pode estimular um curiosidade indesejável em seres que a vida destinou para a repetição e para o trabalho duro.
Ler pode ser um problema, pode gerar seres humanos conscientes demais dos seus direitos políticos em um mundo administrado, onde ser livre não passa de uma ficção sem nenhuma verossimilhança. Seria impossível controlar e organizar a sociedade se todos os seres humanos soubessem o que desejam. Se todos se pusessem a articular bem suas demandas, a fincar sua posição no mundo, a fazer dos discursos os instrumentos de conquista de sua liberdade.
O mundo já vai por um bom caminho. Cada vez mais as pessoas lêem por razões utilitárias: para compreender formulários, contratos, bulas de remédio, projetos, manuais etc. Observem as filas, um dos pequenos cancros da civilização contemporânea. Bastaria um livro para que todos se vissem magicamente transportados para outras dimensões, menos incômodas. E esse o tapete mágico, o pó de pirlimpimpim, a máquina do tempo. Para o homem que lê, não há fronteiras, não há cortes, prisões tampouco. O que é mais subversivo do que a leitura?
É preciso compreender que ler para se enriquecer culturalmente ou para se divertir deve ser um privilégio concedido apenas a alguns, jamais àqueles que desenvolvem trabalhos práticos ou manuais. Seja em filas, em metrôs, ou no silêncio da alcova... Ler deve ser coisa rara, não para qualquer um.
Afinal de contas, a leitura é um poder, e o poder é para poucos.
Para obedecer não é preciso enxergar, o silêncio é a linguagem da submissão. Para executar ordens, a palavra é inútil.
Além disso, a leitura promove a comunicação de dores, alegrias, tantos outros sentimentos... A leitura é obscena. Expõe o íntimo, torna coletivo o individual e público, o secreto, o próprio. A leitura ameaça os indivíduos, porque os faz identificar sua história a outras histórias. Torna-os capazes de compreender e aceitar o mundo do Outro. Sim, a leitura devia ser proibida.
Ler pode tornar o homem perigosamente humano.
Guiomar de Grammon
In: PRADO, J. & CONDINI, P. (Orgs.). A formação do leitor: pontos de vista. Rio de Janeiro: Argus, 1999. pp.71-3.
quarta-feira, 9 de agosto de 2006
AH! OS RELÓGIOS
Amigos, não consultem os relógios
quando um dia eu me for de vossas vidas
em seus fúteis problemas tão perdidas
que até parecem mais uns necrológios...
Porque o tempo é uma invenção da morte:
não o conhece a vida - a verdadeira -
em que basta um momento de poesia
para nos dar a eternidade inteira.
Inteira, sim, porque essa vida eterna
somente por si mesma é dividida:
não cabe, a cada qual, uma porção.
E os Anjos entreolham-se espantados
quando alguém - ao voltar a si da vida -
acaso lhes indaga que horas são...
Mario Quintana - A Cor do Invisível
Amigos, não consultem os relógios
quando um dia eu me for de vossas vidas
em seus fúteis problemas tão perdidas
que até parecem mais uns necrológios...
Porque o tempo é uma invenção da morte:
não o conhece a vida - a verdadeira -
em que basta um momento de poesia
para nos dar a eternidade inteira.
Inteira, sim, porque essa vida eterna
somente por si mesma é dividida:
não cabe, a cada qual, uma porção.
E os Anjos entreolham-se espantados
quando alguém - ao voltar a si da vida -
acaso lhes indaga que horas são...
Mario Quintana - A Cor do Invisível
Fotografia Estenopéica - Pinhole
A Fotografia Estenopéica, é uma forma bastante interessante de capturar imagens, trata-se de uma câmera que não tem sistemas óticos baseados em refração, que são substituídos por um orifício, denominado estenopo, encarregado de formar a imagem em uma superfície sensível. Essa técnica, também conhecida como, pinhole (pin hole - buraco de agulha) tem feito adeptos no mundo todo. Seja pela facilidade de se fazer a câmera, pelos resultados inusitados ou pelo romântismo atribuído a essa forma de fotografar.
Se você é um desses amantes da fotografia, mesmo que sem grandes pretensões artísticas, vale conhecer um pouco mais sobre o assunto no MANUAL PRÁTICO DE FOTOGRAFIA PINHOLE.
Se você é um desses amantes da fotografia, mesmo que sem grandes pretensões artísticas, vale conhecer um pouco mais sobre o assunto no MANUAL PRÁTICO DE FOTOGRAFIA PINHOLE.
segunda-feira, 7 de agosto de 2006
MediaCoder
O MediaCoder é um programa para processamento de arquivos de áudio e vídeo totalmente gratuito (open source / código aberto) e roda no Windows ou no Linux (através do emulador Wine). O programa permite que você execute operações como:
• Converter arquivos de áudio e vídeo para diferentes formatos
• Diminuir o tamanho dos arquivos, alterando a compressão
• Extrair o áudio de um arquivo de vídeo
• Ripar CD / DVD / VCD (extrair o conteúdo para o computador)
• Entre outras tarefas
Os formatos de input suportados pelo MediaCoder são:
• MP3, Ogg Vorbis, AAC, AAC+/Parametric Stereo, AMR NB/WB, MusePack, WMA
• FLAC, WavPack, Monkey’s Audio (APE, APL), OptimFrog, WMA Lossless, WAV
• H.264, Xvid, DivX 4/5, MPEG 1/2/4, H.263, Flash Video, etc.
• AVI, MPEG/VOB, Matroska, MP4, PMP (PSP Media Player Format)
E os formatos de output suportados são:
• MP3, Ogg Vorbis, AAC, AAC+/Parametric Stereo, AMR NB/WB, MusePack, WMA
• FLAC, WavPack, Monkey’s Audio (APE, APL), OptimFrog, WMA Lossless, WAV
• H.264, Xvid, DivX 4/5, MPEG 1/2/4, H.263, Flash Video, etc.
• AVI, MPEG/VOB, Matroska, MP4, PMP (PSP Media Player Format)
Para fazer o download do MediaCoder clique aqui.
• Converter arquivos de áudio e vídeo para diferentes formatos
• Diminuir o tamanho dos arquivos, alterando a compressão
• Extrair o áudio de um arquivo de vídeo
• Ripar CD / DVD / VCD (extrair o conteúdo para o computador)
• Entre outras tarefas
Os formatos de input suportados pelo MediaCoder são:
• MP3, Ogg Vorbis, AAC, AAC+/Parametric Stereo, AMR NB/WB, MusePack, WMA
• FLAC, WavPack, Monkey’s Audio (APE, APL), OptimFrog, WMA Lossless, WAV
• H.264, Xvid, DivX 4/5, MPEG 1/2/4, H.263, Flash Video, etc.
• AVI, MPEG/VOB, Matroska, MP4, PMP (PSP Media Player Format)
E os formatos de output suportados são:
• MP3, Ogg Vorbis, AAC, AAC+/Parametric Stereo, AMR NB/WB, MusePack, WMA
• FLAC, WavPack, Monkey’s Audio (APE, APL), OptimFrog, WMA Lossless, WAV
• H.264, Xvid, DivX 4/5, MPEG 1/2/4, H.263, Flash Video, etc.
• AVI, MPEG/VOB, Matroska, MP4, PMP (PSP Media Player Format)
Para fazer o download do MediaCoder clique aqui.
sexta-feira, 4 de agosto de 2006
Exercitando o seu cérebro
"Uma descoberta dentro da Neurociência, vem revelar que o cérebro mantém a capacidade extraordinária de crescer e mudar o padrão de suas conexões. Os autores desta descoberta, Lawrence Katz e Manning Rubin (2000), revelam que a NEURÓBICA, a "aeróbica dos neurônios", é uma nova forma de exercício cerebral projetada para manter o cérebro ágil e saudável, criando novos e diferentes padrões de atividades dos neurônios em seu cérebro."
Nosso dia-a-dia é ocupado por várias tarefas rotineiras. Lavar as mãos, escovar os dentes, ler o jornal, dançar, comer, vestir-se. essas tarefas são executadas, na maioria das vezes, de forma automática, o que diminui o esforço mental. O lado negativo disso, é que isso limita nossa capacidade cerebral. Assim como nosso corpo precisa de exercícios físicos para se manter em forma, também nosso cérebro, precisa se exercitar para expandir sua capacidade.
Se você é destro, o simples fato de escovar os dentes com a mão esquerda, obriga seu cérebro a um trabalho de readaptação. Essa e outras atitudes contrárias a rotina são ótimos exercícios que estimulam o raciocínio, a criatividade, a concentração e a inteligência.
Tente mudar um pouco a sua rotina. Experimente ler o jornal no espelho, leia um trecho de um livro de trás para frente, prove uma fruta que você nunca comeu, escute uma música que você não conhece, crie novos desafios para sua mente
Que tal começar a praticar agora, trocando o mouse de lado?
...Mens sana in corpore sano
Nosso dia-a-dia é ocupado por várias tarefas rotineiras. Lavar as mãos, escovar os dentes, ler o jornal, dançar, comer, vestir-se. essas tarefas são executadas, na maioria das vezes, de forma automática, o que diminui o esforço mental. O lado negativo disso, é que isso limita nossa capacidade cerebral. Assim como nosso corpo precisa de exercícios físicos para se manter em forma, também nosso cérebro, precisa se exercitar para expandir sua capacidade.
Se você é destro, o simples fato de escovar os dentes com a mão esquerda, obriga seu cérebro a um trabalho de readaptação. Essa e outras atitudes contrárias a rotina são ótimos exercícios que estimulam o raciocínio, a criatividade, a concentração e a inteligência.
Tente mudar um pouco a sua rotina. Experimente ler o jornal no espelho, leia um trecho de um livro de trás para frente, prove uma fruta que você nunca comeu, escute uma música que você não conhece, crie novos desafios para sua mente
Que tal começar a praticar agora, trocando o mouse de lado?
...Mens sana in corpore sano
quinta-feira, 3 de agosto de 2006
Festival de Ópera do Theatro da Paz
O Festival de Ópera do Theatro da Paz, que inicia no dia 4 de agosto em Belém, se constitui hoje tanto uma referência cultural na América Latina quanto um novo foco de interesse turístico para a região.
A Ópera “Iara” do compositor paraense Gama Malcher, escrita e apresentada há mais de 100 anos, é a grande atração do Festival de Ópera 2006. Além de abrir o Festival, no dia 4, a ópera terá récitas nos dias 6 e 8 de agosto, sempre às 20h.
Além de “Iara”, o Festival traz na sua programação a apresentação da Ópera “Rigoletto” de Guisseppe Verdi; a ópera de câmara “Mozart e Salieri”, uma homenagem ao compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart, de autoria do compositor russo Rimsky-Korsakov; além de recitais, concertos, lançamento de CD e DVD.
Confira a programação completa do V Festival de Ópera do Theatro da Paz
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